A qualidade do sono e os riscos da osteoporose na coluna

 

Você sabia que a falta de qualidade do sono pode acelerar os riscos de osteoporose na coluna?

 

Essa doença faz com que os ossos fiquem mais finos e fracos, portanto, mais suscetíveis à fratura.

 

Isso acontece, pois, o corpo humano trabalha absorvendo e criando o tecido ósseo constantemente e de forma natural, no entanto, essa regeneração acontece nos momentos em que a pessoa está dormindo.

 

Os tratamentos para minimizar os problemas causados por essa doença incluem:

• medicamentos,

• dieta saudável,

• levantamento de peso,

• qualidade no sono.

 

Neste post apresentamos de qual maneira a qualidade de sono pode evitar a osteoporose na coluna e em outras partes do corpo. Continue lendo e conheça mais sobre o assunto!

 

A osteoporose na coluna

 

A osteoporose na coluna, conforme já mencionado, ocorre quando o corpo produz o tecido ósseo de maneira insatisfatória, não substituindo o absorvido pelo organismo.

 

Esse sério problema leva a fraturas e ocorre muitas vezes sem a existência de um trauma, ou seja, pode acontecer sem que tenha ocorrido uma queda ou algum fato que pudesse ocasionar a lesão.

 

Diante disso, é muito importante que sejam tomados os devidos cuidados para evitar essa situação e um dos pontos a ser observado está na qualidade do sono.

 

Como o sono colabora no combate à osteoporose na coluna?

 

Não é novidade que o sono é um grande colaborador para uma vida saudável, contribuindo para:

• melhora do metabolismo,

• disposição,

• prevenção de doenças crônicas.

 

Com relação à osteoporose na coluna, dormir possibilita que o corpo humano faça a renovação dos tecidos ósseos, processo dificultado no estado de vigília das pessoas.

 

Estudo sobre a osteoporose

 

Um estudo realizado pela Endocrine Society, entidade norte-americana que envolve médicos e cientistas de todo o mundo, mostrou que pessoas com dificuldades para dormir são mais propensas a desenvolverem a osteoporose.

 

Testes realizados em 10 homens que permaneceram em um laboratório por três semanas demonstraram os efeitos do sono em seus organismos.

 

Os participantes, todos os dias, dormiam 4 horas após o horário em que foram dormir na noite anterior.

 

Como exemplo, na primeira noite dormiram às 22 horas, na seguinte às 2 da madrugada, para adiante descansarem somente às 6 e assim sucessivamente.

 

Com isso, simulou-se que o dia possuía um ciclo de 28 horas e não de 24.

 

Os homens dormiam cerca de 5 a 6 horas contínuas durante o período dos testes e se alimentavam e passavam o restante do dia em atividades normais, como fazem em suas casas.

 

Através de exames de sangue realizados antes e depois do período de testes, constatou-se que todos os 10 homens tiveram reduções significativas na formação óssea se comparado ao período onde o ciclo diário era de 24 horas.

 

A conclusão é que uma boa noite de sono colabora para manter os processos do corpo dentro do normal quanto à produção de tecido ósseo.

 

Isso significa que problemas como insônia e noites mal dormidas em prazos estendidos contribuem significativamente para a osteoporose na coluna e nas demais partes do corpo.

 

O que fazer para não correr esse risco?

 

Para não correr esse risco é importante que as pessoas que possuam problemas com relação ao sono busquem recursos para a resolução dessa situação.

 

O estudo realizado apresentou uma nova realidade com relação aos problemas do sono, onde as consequências da insônia vão muito além das até então imaginadas.

 

Uma das formas de combater noites mal dormidas está diretamente relacionada à qualidade do ambiente onde se descansa, especialmente com relação ao colchão utilizado.

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